À saída da estação, sou abordada por um revisor-com-cara-de-quem-frequentou-o-famoso-Patriarche-em-princípios-dos-anos-noventa que me diz em jeito de revelação bíblica:
- Nesta primeira fase, mete aqui o cartão e faz compasso de espera... Já está! Pode Passar!
Confesso que a minha vida passou a fazer sentido. O meu cartão também. Já não me sinto sozinha no mundo. Obrigada CP! Obrigada Senhor Revisor!
5 comentários:
Que preconceito. O que tens contra o Patriarche?? Eu ate acho que eles fazem bons vinhos... Ora clicka lá no meu nome
LOL.
A cena dos vinhos denuncia-te logo, eheheh. A propósito: qd é que vens beber uma vinhaça a Queluz?;)
Ah, eu não tenho preconceito mas antes um enorme fascínio pelo Patriarche, mt devido a ter passado a minha pré-adolescência e adolescência a ouvir falar dos gajos que iam lá passar umas temporadas...
Eu até muito novo, pensava que o Patriarche era tipo campo de férias para meninos e meninas grandes que não tomavam banho e que não lavavam os dentes, que era por isso que eles não os tinham...
Quanto ao simpático convite: no dia em que Queluz for, de papel passado, um enclave africano na Cintura Urbana de Lisboa. Quero poder usar o passaporte para chegar à tua casa (e olha que já não falta muito)
Não percebo porque não foi já passado esse papel. Acho que era fixe morar em África a 15 minutos (de combóio) do centro de Lisboa. Vamos fazer uma petição online, eheheh.
bem vistas as coisas, já só falta mesmo o papel passado...
Anônimo (à brasileiro, tipo Mônica ou ônibus)
Postar um comentário