Onde me perco eu, que não me encontro? Onde te busco, que não te vejo, nem cheiro, nem oiço? Por onde tenho andado eu, que caminhos terei descoberto enquanto me e te procurava?
À noite, tremendo debaixo de lençóis esbranquiçados, encontrarei a razão que me trouxe até aqui. Então, preferirei todos os outros medos e pesadelos, que se vivem de olhos abertos em plena luz do dia, ao suor frio que irei suar. Aos dedos trémulos que prenderão a roupa da cama. Aos sons que de perto me rondarão, e que não serão ratos, nem ladrões, nem tão pouco almas deste mundo.
Mas só à noite saberei onde me encontrar, onde te buscar, onde nos procurar. Só à noite descobrirei que o onde que me perturba e intriga, é o sítio onde sempre me detive para pensar em nós.
À noite, tremendo debaixo de lençóis esbranquiçados, encontrarei a razão que me trouxe até aqui. Então, preferirei todos os outros medos e pesadelos, que se vivem de olhos abertos em plena luz do dia, ao suor frio que irei suar. Aos dedos trémulos que prenderão a roupa da cama. Aos sons que de perto me rondarão, e que não serão ratos, nem ladrões, nem tão pouco almas deste mundo.
Mas só à noite saberei onde me encontrar, onde te buscar, onde nos procurar. Só à noite descobrirei que o onde que me perturba e intriga, é o sítio onde sempre me detive para pensar em nós.
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