Hoje, foi um dia especial. Deixei cair o telemóvel dentro do galão. Retirei o telemóvel já sem vida, apliquei-lhe algumas técnicas de reanimação e, sem resultados, guardei-o desmembrado na minha mala.
Agora, está ali ao sol numa tentativa frustrada de lhe devolver vida.
O galão, por sua vez, manteve-se morninho durante todo este aparato e soube-me mesmo bem.
Agora, está ali ao sol numa tentativa frustrada de lhe devolver vida.
O galão, por sua vez, manteve-se morninho durante todo este aparato e soube-me mesmo bem.
5 comentários:
- Queria um galão claro, sachavor.
- Com ou sem telemovel?
- Pode ser com telemovel.
- É pra já...
Grande Galão,
surripiado nos horrores
da lassidão dos dias.
Infectos aparelhos
de comunicação
à distância
Nos silêncios
insurrectos
da monotonia
A usura desbragada
é o afecto infame
dos corações sensíveis
Parabéns pelo blog.
ahahahahahahahahah
Há galões mesmo maus!! Demoniacos!! Mas nao te preocupes, ja inventaram as beterrabas diabolicas para lhes fazer frente! ;)
Beijao
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